ALEGRIA E MOTIVAÇÃO EM FILIPENSES - Parte 27

PALAVRAS FINAIS Alex R. Carneiro Texto: Filipenses 4. 23

POESIS CRISTÃ:um instrumento de louvor a Deus e benção para as pessoas. .

Eram uma vez três porquinhos...
Um construiu sua casa de palha que não suportou a força do sopro do lobo mau. Outro construiu sua casa de madeira e teve o mesmo fim do primeiro. O terceiro gastou mais tempo, mas fez uma bela casa de tijolos, que não só suportou as investidas do lobo mau, mas também serviu as seus irmãos.
A história do lobo mau e os três porquinhos é uma fábula infantil interessante. Que pode nos levar a pensar sobre prudência, aplicação, medo, bem contra o mal, entre outros pontos, bem como pode ilustrar, por exemplo, sobre nossa obra e seus resultados.
Como vemos nosso trabalho ou o modo de fazer as coisas?
Se partirmos da idéia de trabalho e poesia, veremos que os dois primeiros porquinhos olhavam para sua casa simplesmente como um grande tripallium, mas o que construiu a casa de tijolos, mesmo com muito trabalho, sabia que estava envolvido em uma grande poesis. Que mais do que uma casa estava construindo um lar, um lugar seguro para ele e seus irmãos.
Assim, diante de nossa questão:
Deus nos chamou para trabalhar ou construir?
Deus quer de nós um tripallium ou uma poesis?

Creio que podemos responder: uma poesis. Uma história de graça.
Onde sabemos que teremos diante de nos um jornada com muito trabalho, mas não podemos perder de vista que o Senhor nos chamou para construir uma grande obra, portanto, mesmo com muito sacrifício e pouco reconhecimento, devemos viver uma grande poesis, para que no grande dia em que o Senhor nos chamar podermos também responder:
"Combati o bom combate, completei a carreira e guardei a fé".
Pois, teremos construído uma poesis servindo amavelmente para Deus.( e como diria nosso irmão Fernandes, não deixe que ninguém a-trapalium...)
Por sabermos que construimos com poesis nossos relacionamentos quando amavelmente nos dispomos a servir e amar.
Assim, servir não será um peso, mais um desejo de abençoar, de fazer da vida uma bela poesia, que possa expressar sempre que:
A graça do Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito,...
Pois todo cristão e igreja que crescem e se desenvolvem como corpo de Cristo viverão desejosos de que a graça de Deus seja presente e expandida na vida das pessoas.
Daí a riqueza dessa carta que nos ensina esta a humildade. O ter o mesmo sentimento que teve Cristo Jesus, de submissão a vontade de Deus. A disposição não para trabalhar e sim para servir. Não para viver um tripallium, mas para construir uma poesis.
Pois só assim podermos gerar em nós e nos outros o maravilhoso sentimento de louvor e adoração a Deus e gratidão aos irmãos que caminham ao nosso lado.
E podemos entender a unidade desta carta que abre reconhecendo a poesis dos irmãos de filipo e conclui, depois de bênçãos e muito trabalho, com a poesis de Paulo e nos faz entender a unidade da obra de Deus. Nos dando toda a compreensão das palavras:
Sei que aquele que começou boa obra em vós, há de completá-la até o dia de Cristo Jesus...
E me permitem dizer:
Por isso, meus amados irmãos, não percam a oportunidade de fazer o bem... e sede firmes, inabaláveis e sempre abundante na obra do Senhor, sabendo que no Senhor o vosso trabalho não é vão.
Sigam nessa grandiosa obra; e a graça de Deus seja convosco.

Por isso, sede firmes e inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que no Senhor vossa poesis não é vã.
E se porventura há alguém que não vê razão em seu trabalho, aceite a Jesus como seu senhor, Ele o chama para uma grande obra – ser um instrumento de sua graça.
Deus os abençoe!