UMA AVALIAÇÃO DA POSTURA FINANCEIRA – Parte 3

UMA AVALIAÇÃO DA POSTURA FINANCEIRA – Parte 3

VOCÊ E SEU CÔNJUGE PRECISAM FAZER UM ACORDO CONJUGAL-FINANCEIRO
Quando casamos unimos temperamentos e histórias diferentes. Aliás, creio que existe um “efeito átomo” no casamento, isto é, existe uma atração dos opostos (dos átomos com cargas diferentes), em geral gostamos no outro aquilo que não temos em nós. Por isso um pode ser analítico, e portanto suspira por controle e teme o impulso; e o outro provavelmente será sanguíneo, e foge da organização e adora a impetuosidade, o risco.
Além disso, temos a história de criação e linguagens diferentes. E consequentemente vamos reagir de modo diferente ao nosso relacionamento conjugal-financeiro. Com o tempo pode ser que os opostos se irritem. O fato é que nossa reação ou atitude financeira estará diretamente ligada a forma de comunicação ou entendimento que temos e ao nosso temperamento. Os dominantes consumiram ligados a seu objetivos. Os sangüíneos consumiram segundo seus impulsos. Os fleumáticos não se preocuparão muito com o consumo. Já os analíticos estudarão muito antes de qualquer passo de consumo ou financeiro. Notem que isto é um complexo, porém pode ser positivo, pois se um sangüíneo casar com um analítico pode haver conflito mas se houver um acordo financeiro poderá haver equilíbrio.
Assim, nossa reação ou atitude financeira estará diretamente ligada a esta forma de comunicação, entendimento e temperamento. E isto tem tudo haver com nossa avaliação de relacionamento, pois atinge nossa vida emocional e espiritual, e até física. Afinal o aborrecimento ou conflitos por motivo financeiro quebra toda a harmonia de nossa relação e de nosso ser – tanto alma e espírito como corpo.
Assim depois desta identificação de seus temperamentos e modo de ver as coisas estabeleçam objetivos juntos, façam um COMPROMISSO CONJUGAL-FIANANCEIRO. E façam isto consciente que isto pode mudar profundamente a qualidade de seu relacionamento e que vocês valem muito mais que qualquer bem ou valor econômico.