UMA IGREJA EM EVOLUÇÃO – Parte III

UMA IGREJA EM EVOLUÇÃO – Parte III

Após identificarmos e refletirmos sobre as características de uma igreja com potencial para o crescimento – agregadora, espiritual, obediente, pura etc. Vimos que precisamos viver em humildade, dependentes da poderosa ação de Deus. Procurando o equilibro e atentando para nos protegermos das posturas pessimistas e idealistas (precisamos de ações positivas e de prudência, mas não de pessimismo ou de idealismo a custo de pessoas).
Por isso as características que nos potencializam para o crescimento devem ser regradas pela ousadia cristã, nossa ferramenta para sermos instrumento de Deus. Obviamente que isso não é fácil, por isso a humildade precisaremos juntar a
CORAGEM, para se desenvolver como UMA IGREJA INSTRUMENTALIZADORA ( AT 2) que serve de ferramenta e conduz a adoração; ao ensino; a comunhão e que reflete a graça carismática de Deus na comunidade – que abençoa pessoas.
Como efetivar esta instrumentalização? Como ser um canal de Deus para a adoração, ensino e comunhão?
Por meio do exercício de nossos DONS e da SANTIDADE (Ef 4.7 a11).
Contudo, cremos que isso só ocorrera quando tivermos a VISÃO de que para a Igreja crescer precisa se estruturar para ser humanizadora – sabendo agir de modo a estabelecer um perfil de Igreja em que pessoas são mais importantes que a estrutura, do que nosso planos, pois elas são o foco de Deus.
O Senhor Jesus morreu e ressuscitou por amor e para salvar pessoas. Por isso nossas boas obras podem glorifica-lo.
Qual visão propomos?
Começar pequeno e crescer gradativamente, sem pressa, sem idealismo ou pessimismo, mas de modo humilde e dedicado, na dependência de Deus, creio ser uma forma equilibrada de evoluir.
Só não podemos é ficar parados, pois temos o dínamos de Deus.
Assim concluímos que ENVOLVIMENTO HUMILDE É O PRIMEIRO PASSO PARA O CRESCIMENTO, PESSOAL E DA IGREJA.
Mas sem EQUILIBRIO e VISÃO não evoluímos. Filipe, Paulo, Simonton entre tantos outros tiveram visão concedida por Deus e por isso estamos aqui. Sendo sempre cuidadosos para que no desejo de crescer não caiamos no erro da inovação circunstancial (seguindo as ondas do momento) ou do radicalismo exagerado (agindo com um puritanismo farisaico).
Por ultimo, precisamos entender que estar na vontade de Deus e se dispor a fazer sua obra não significa ausência de dificuldades e de muito trabalho.
O que pode nos motivar?
Mas isso ‘e uma reflexão para nosso próximo encontro.
Até lá confiemos em Deus e exercitemos nossa ousadia cristã.
Deus o abençoe,
Pr Alex Carneiro.